quarta-feira, dezembro 14, 2005

O Chato

É o nome da peça, de Francis Veber, que alguns de nós vão ver hoje à noite no teatro Villaret.

Pelo resumo do argumento parece ser, no mínimo, original. Ora vejam:

Num quarto do hotel, com vista para o tribunal, está o assassino (Virgílio Castelo) contratado para matar o mafioso que vai a julgamento. No quarto ao lado - com ligação directa através de uma porta que devia estar fechada, mas que se abre constantemente - está hospedado um fotógrafo (António Feio) que ia fazer a cobertura fotográfica do julgamento, só que o seu casamento acabou e o homem quer suicidar-se. Escusado será dizer que o assassino vai ter grandes dificuldades em levar a cabo o seu propósito. Pior, mesmo, é ter de "tomar conta" do seu chato vizinho de quarto, enquanto tenta esconder as razões que o levaram a hospedar-se ali. Pelo menos, não se pode queixar de falta de afecto e companheirismo. Junte-se a isto um empregado de hotel curioso (Jorge Mourato), a mulher do fotógrafo (Helena Isabel) e o novo marido desta (Luís Esparteiro), um psiquiatra com os nervos à flor da pele. Todos juntos conseguem envolver-se numa série de hilariantes confusões e peripécias que vão contribuir para que assassino e fotógrafo se aproximem cada vez mais e talvez acabem juntos...

in Publico.PT

Amanhã veremos se se confirmam as expectativas...

1 Comments:

Blogger Desterrado said...

Resumindo: simplesmente hilariante

8:49 da manhã  

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