O Fim da Terceira República!
Eu tenho um sonho… quer dizer… Imagina… ups, os últimos dois gajos que que começaram a escrever assim lerparam, é melhor começar de outra forma…
Para quando uma 4ª República? Uma república, mais próxima dos cidadãos. Para quando os centros de decisão mais perto das pessoas que elegem… Para quando uma criação de regiões administrativas com poder de decisão de acordo com as necessidades desses locais.
Um governo central que tem sobre sua alçada a justiça, a defesa e assuntos externos, deixando para os governos regionais tudo o resto. Seria mais fácil governar de acordo com as características de cada região, seria mais fácil para o povo, poder cobrar a quem elegeu obra feita, e quem era eleito saberia certamente mais aquilo que faria falta, e aquilo que realmente seria preciso ser feito… Ao contrário do que muita gente diz, eu penso que assim teríamos um crescimento muito mais homogéneo do nosso país, pois deixaria de existir este centralismo exacerbado que se verifica hoje. Todos os locais de decisão estão na capital, sejam eles do estado ou de privados. De que vale ao Porto, Braga, Guimarães os jovens que forma nas suas universidades, se todos eles, mal se apanham com o canudo na mão vão todos para a terra de todas as oportunidades (a Capital).
Não é com medidas de tapar os olhos aos tontos que esse centralismo vai deixar de existir como mudar as secretarias de estado do Terreiro do Paço para a Golegã, para Braga, Faro ou colocar duas ou três reuniões do concelho de ministros no Porto. É sim com uma reforma profunda da República Portuguesa, tornando essa república mais próxima dos Portugueses, e assim acabando com o divórcio da “demo com cracia”. Os nossos governantes não podem ter uma postura autista perante estes últimos resultados eleitorais, não, não é pela esquerda ter ganho, mas sim pela elevada abstenção que se verificou. Não terá sido essa abstenção um cartão amarelo” à Terceira Republica?
Para quando uma 4ª República? Uma república, mais próxima dos cidadãos. Para quando os centros de decisão mais perto das pessoas que elegem… Para quando uma criação de regiões administrativas com poder de decisão de acordo com as necessidades desses locais.
Um governo central que tem sobre sua alçada a justiça, a defesa e assuntos externos, deixando para os governos regionais tudo o resto. Seria mais fácil governar de acordo com as características de cada região, seria mais fácil para o povo, poder cobrar a quem elegeu obra feita, e quem era eleito saberia certamente mais aquilo que faria falta, e aquilo que realmente seria preciso ser feito… Ao contrário do que muita gente diz, eu penso que assim teríamos um crescimento muito mais homogéneo do nosso país, pois deixaria de existir este centralismo exacerbado que se verifica hoje. Todos os locais de decisão estão na capital, sejam eles do estado ou de privados. De que vale ao Porto, Braga, Guimarães os jovens que forma nas suas universidades, se todos eles, mal se apanham com o canudo na mão vão todos para a terra de todas as oportunidades (a Capital).
Não é com medidas de tapar os olhos aos tontos que esse centralismo vai deixar de existir como mudar as secretarias de estado do Terreiro do Paço para a Golegã, para Braga, Faro ou colocar duas ou três reuniões do concelho de ministros no Porto. É sim com uma reforma profunda da República Portuguesa, tornando essa república mais próxima dos Portugueses, e assim acabando com o divórcio da “demo com cracia”. Os nossos governantes não podem ter uma postura autista perante estes últimos resultados eleitorais, não, não é pela esquerda ter ganho, mas sim pela elevada abstenção que se verificou. Não terá sido essa abstenção um cartão amarelo” à Terceira Republica?
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